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O computador
mais antigo do mundo
Cientistas descobriram como funciona uma máquina
de alta tecnologia
com 2100 anos
O
aparelho esteve dois mil anos escondido no fundo do
Mediterrâneo, tendo sido descoberto por um grupo de
mergulhadores em 1900. Até agora ninguém sabia o que este
aparelho significava e para que servia. Descobriu-se agora que
se trata do objecto tecnológico mais antigo conhecido pela
arqueologia. Segundo os cientistas, algo sequer semelhante, e
relativamente menos desenvolvido, só foi inventado durante o
renascimento. O aparelho, em bronze, denominado mecanismo de
Antiquitera, data de entre
150 a 100 a.C. e era extremamente refinado para a altura.
Tratava-se de um instrumento usado para navegação, datando os
ciclos lunares e até os eclipses da Lua. A exactidão astronómica
é espantosa, revelando conhecimentos que até tempos recentes
eram desconhecidos. Aparentemente, todos estes conhecimentos
foram perdidos, tendo a humanidade de redescobrir este tipo de
mecanismo muitos séculos mais tarde. O enigma está agora em
saber porque se terão perdido tais conhecimentos, quais as
causas, e porque não foram preservados ou transmitidos.
Fonte: Focus
Magazin 347/2006
Poluição
humana aumenta seca nas regiões semi-áridas
A poluição humana
é responsável pela diminuição de chuvas nas montanhas das regiões
semi-áridas, o que está a afectar negativa mente os recursos hídricos no
Médio-Oriente e noutras regiões do mundo, indica um estudo hoje
publicado na revista Science. |
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Segundo uma equipa de investigadores israelitas e
chineses, o que está a provocar a desertificação em certas regiões é a falta de
água resultante da diminuição das chuvas causada pela poluição, e não a subida
das temperaturas resultante do aquecimento climático.
O estudo refere que a poluição atmosférica causada pelo
homem nos últimos 50 anos reduziu em 20 por
cento a média das precipitações na zona do monte
Hua (com uma altitude de 2 mil metros), perto de
Xian, no centro da China.
A equipa de investigadores, dirigida por Daniel Rosenfeld,
do Departamento de Ciências Atmosféricas da
Universidade Hebraica de Jerusalém, constatou
que a perda de chuvas duplicou em dias de menor
visibilidade causada por partículas
contaminantes em suspensão na atmosfera.
Nas suas conclusões, os cientistas sublinham a ameaça que
pesa sobre recursos hídricos vitais em zonas
poluídas onde a precipitação nas zonas
montanhosas contribui para o abastecimento de
água, como o sudoeste dos EUA, o centro e norte
da China e o Médio-Oriente.
Fonte:
TvNet / Lusa
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